quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Lição nº 41 e 42

Sumário: O Império marítimo britânico.



Resumo
O Império Marítimo Britânico
Apesar da Inglaterra ser ainda no século XVI um país fundamentalmente agrícola, começou por confrontar as potências marítimas ibéricas. A razão desta oposição começou por ser religiosa: Isabel I era protestante de Filipe II de Espanha Católico.
Em 1588 saíu de Espanha com uma poderosa armada, a Armada Invencível para derrotar a Inglaterra. A derrota desta armada marca o início do Império e o início do domínio inglês. A vontade da expansão inglesa já tinha sido visível na fundação da colónia inglesa de virgíria e pelo estabelecimento da colónia do Massachursettes com os puritanos do Mayllowor(1620). A presença inglesa alargou-se ainda ao Índico e inevitavelmente, entraram em conflito com os holandeses.
O casamento de Carlos II com Catarina de Bragança insere-se neste contexto histórico.
Entre 1651 e 1663 são publicados os Actos de Navegação que afirmavam que os produtos importados pelos ingleses só poderiam ser transportados por barcos do país de origem ou ingleses.
Esta rivalidade levou a três guerras com a Holanda, com a derrota da última.


Lição nº 40

Sumário: A ascenção económica do Norte da Europa.


Resumo
A ascenção económica do Norte da Europa



No século XVI alguns países do Norte da Europa empõem-se como principal potência mundial. As províncias unidas (Países Baixos) conseguiram impor-se devido a vários factores:

-A tolerância religiosa (por oposição aos países católicos!-problematizar).
-Os interesses comerciais da burguesia e nobreza.
-A experiência económica de intermediários.
-A existência de uma economia baseada na construção naval.
Os holandeses defendem a política do "Maré Liberum" (mar livre por oposição ao Maré Clausun da doutrina, representada pelo Tratado de Tordesilhas) e disputaram com os portugueses o controlo do Índico e mais tarde o Atlântico.

Liçaõ nº 39

Sumário: Actividades desportivas.

Lição nº 37 e 38

Sumário: Portugal e a união dinástica.
Auto-avaliação.


Resumo

A crise do Império Português e a União Dinástica
Com a crise do comércio com o oriente, Portugal tentou encontrar uma alternativa na conquista das praças marroquinas.
Este projecto foi liderado por D. Sebastião.
A conquista de Marrocos estava, no entanto, condenada ao fracasso devido aos seguintes motivos:
- A enexperiência do rei.
- As dificuldades de manter e transportar num exército tão grande.
- Estratégia seguida no campo de Batalha.
Em Alcacer Quibir os portugueses são derrotados nas mais consequente foi a morte do rei sem herdeiro.
Com a morte de D. Sebastião surgiram vários pretendentes, sendo o mais forte Filipe de Espanha.
Em 1580 Filipe é aclamado rei de Portugal e assim começa o período da união Dinástica que durará até 1640.

Lição nº 36

Sumário: A crise do Império Português e a morte de D. Sebastião.

Lição nº 34 e 35

Sumário: Entrega e correcção do teste de avaliação.

Lição nº 33

Sumário: A contra Reforma.

Lição nº 31 e 32

Sumário: Teste de avaliação.

Lição nº 30

Sumário: Revisões para o teste de avaliação.

Lição nº 28 e 29

Sumário: A crise religiosa na Europa.

Lição nº 27

Sumário: Mini-teste de avaliação.

Lição nº 25 e 26

Sumário: O mundo é visto de acordo com as capacidades do Homem.

Lição nº 24

Sumário: Correcção da ficha nº 6 do caderno de actividades.
O Renascimento cultural em Portugal: o exemplo de Camões e de Manuelino.

Lição nº 22 e 23

Sumário: Revisões da matéria dada sobre o Renascimento.


.Define o conceito de Renascimento.
R: No entanto, apesar das condicionantes deste contexto geral, surgiu um novo movimento cultural e artistico que se baseou na recuperação da cultura da Grécia e da Roma antigas (arte, literatura e línguas) e que veio a ser designado por Renascimento. Isto aconteceu no século XV.

.Refere as condições existentes nas cidades italianas que facilitaram a eclosão do Renascimento.
R: Porque lá existia a civilização Romana.

.Identifica a principal influência das artes e da literatura do Renascimento.
R:
O classicismo, o humanismo, o antropocentrismo, a tolerância e o individualismo.

Lição nº21

Sumário: A astronomia como exemplo de avanço científico do Renascimento.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Lição nº 19 e 20

Sumário: Entrega e correcção do teste.
A astronomia como exemplo de avanço científico do Renascimento.

Lição nº 18

Sumário: Conclusão da aula anterior.

Lição nº 16 e 17

Sumário: O Renascimento Europeu.


Resumo
Com o século XV a Europa abriu-se a outros continentes, alargou o seu conhecimento geográfico e acabou por pôr em causa o conhecimento está estabelecido e dominado pela igreja.
Assim surge um novo movimento cultural e artístico baseado na recuperação das ideias, defenidas pelas civilizações clássicas europeias, romenas e gregas. Este movimento chama-se Renascimento.
Este começou por surgir na Itália, berço da civilização Romana, e teve o financiamento e apoio dos grandes senhores que governavam as cidades italianas.
Os homens do Renascimento defendem:
. O classissismo- a valorização das culturas e ideias da Grécia e Roma antiga.
. O humanismo- a valorização das capacidades do Homem.
. O antropocentrismo- a ideia que o homem ocupa um lugar central nas ideias e visão do mundo.
. A tolerância e individualismo- o Homem como indivíduo onde que é dever reconhecer as diferenças.
No século XV a invasão da imprensa com caracteres móveis foi um importante passo para a difusão das ideias renascentistas.

Lição nº 15

Sumário: Teste de avaliação.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Lição nº 13 e 14

Sumário: A colonização do Brasil.
Revisões para o teste.

Resumo
A 22 de Abril de 1500 Pedro Álbares Cabral chega ao "Brasil" e batiza-o de Terra de Vera Cruz. Ali encontraram vários tribos de índios.
As dificuldades em controlar o comércio no Índico levou a que D. João III se interessa-se em melhor explorar o Brasil. A partir de 1534 o território é dividido em 15 capitarias- donatárias.
O sistema era o mesmo que o usado na Madeira e nos Açores.
Devido às rivalidades entre capitães, D. João III acaba com este tipo de governo em 1549 e cria um governo-geral. Os produtos comercializados são a cana-de-açúcar e do tabaco. O trabalho nas plantações levou ao início da importação de escravos de África.